Resumo: | O Código Sanitário Panamericano de 1924, sob cujo tratado funciona a Oficina, estabeleceu muitas funções e deveres adicionais para o mesmo, que foram adicionados de tempos em tempo, através das Conferências Sanitárias Pan-Americanas. Nestas conferências também são estabelecidas recomendações especiais para que se tornem ações comuns, por parte dos governos, diversos problemas que perpassem por assuntos como administração sanitária, escolas de higiene, enfermaria sanitária, mortalidade infantil, entre outros. A Oficina Sanitária Panamericana nunca tinha fundos suficientes para a realização do programa que lhe é autorizada. Ela vem sempre dependendo do Serviço de Sanidade Pública dos Estados Unidos, para a maior parte do seu pessoal profissional, e levou ao fim muitos de seus estudos de campo com fundos recebidos do Instituto Nacional de Higiene. Durante a II Guerra Mundial foram recebidos fundos suplementares de algumas outras organizações de salubridade para levar a cabo outros programas, porém se reduziu consideravelmente durante os últimos anos. As quotas com que se contribuem os Estados Membro tem sido dedicadas principalmente para sustentar o pessoal na oficina central, para coletar e distribuir informes estatísticos e para a publicação do Boletim mensal que é amplamente distribuído para toda a América Latina. Quando se dispuseram de alguns fundos para novos programas de campo durante a época da II Guerra Mundial, não se efetuou o aumento necessário de pessoal da oficina central, se modernizou a organização da Oficina para poder satisfazer as atividades crescentes. Sendo assim, este documento propõe um novo programa para a Oficina Sanitária Pan-Americana, focando em vários fatores como ações, atividades, intercâmbio de pessoal, erradicação de doenças, entre outros^ipt.
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